Estive mesmo sumido... Acho que ninguém aqui percebeu, né?! Mas nem toda a correria de trabalho me fez desistir de passar por aqui, mesmo que beeem esporadicamente. Volto hoje em defesa própria. O último post gerou uma certa polêmica com alguns amigos - tá, foram mais as amigas que pegaram no meu pé. E com esse título, não quero piorar a minha situação. Não é um post em favor da poligamia (se bem que eu acredito que... bom, deixa pra lá). Não queria parecer pessimista, trágico. Acho que alguns tiveram essa impressão. Mas eu escrevi aqui embaixo que acredito em casamento. Pode descer o mouse para ler... Só acho que é difícil acreditar que TODO mundo case feliz, ou por prazer - e não às vezes para esconder alguma coisa, passar por cime de algo que não tá legal, se refugiar na falta de coragem de tocar seus sonhos. Tá, tá... parei. Não era disso que eu ia falar. A minha defesa está em uma matéria que saiu na Vida Simples deste mês, e que foi escrita pela jornalista Débora Didonê. Acredito em casamento (e em relacionamento em geral) como o que ela apresenta nessa matéria interessantíssima: cada um com a sua liberdade, sua vida. E os dois com a vida... bom, com a vida a dois. Um e um são três. Uma equação matematicamente impossível, mas afetivamente ideal. Alguém ainda discorda?
PS: Aproveitando a ideia do blog, que é postar as coisas que eu escrevo por aí, nessa mesma edição da Vida Simples saiu uma matéria minha sobre o que faz da nossa casa o nosso lar. Ou por que achamos que só dentro de casa é que estamos mesmo alheios e ao mesmo tempo protegidos de tudo? Por que o nosso lar é o nosso conforto, o nosso refúgio? Ficou interessado? Corre na banca e compra a revista - você já aproveita e lê o resto também. Agora, se for sovina demais pra isso ou a grana desse mês estiver curta, o link tá aqui, ao alcance de um click. Lê lá e me diz o que achou, combinado?
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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