Queria esclarecer aos meus três leitores (tá bom, tá bom.. são só dois, confesso) que eu sinto muito pelo hiato de mais de seis meses sem aparecer por aqui. Esquecido e analfabeto digital que sou, perdi a senha para entrar no blog e não sabia como recuperá-la. Depois de dias de tentativas, descobri que o sistema permite você alterar as tais letras secretas sem qualquer dificuldade... (Nem sempre o que é simples é fácil, pô).
Mas tou me explicando para deixar as coisas claras e para não acharem que os abandonei de propósito. Nada disso! Sei que é importante a gente manter a conversa para que nossa relação progrida e sei também que, por conta do meu sumiço, pode ter restado só um leitor nesse espaço (ué, eu prefiro pensar positivo, qual o problema?). Afinal, sem alimentarmos o diálogo, é difícil manter um relacionamento de qualquer tipo: de amizade, camaradagem, boa vizinhança, amor, familar... o que for.
Até por ter pequisado muito desse assunto nos últimos meses, estou tocando nesse assunto que é, sim, delicado. Se até nos blogs, nos e-mails e nas redes sociais nosso papo não vai lá tão bem, imagine como andam nossas conversas olho-no-olho... Aproveito, então, para postar uma matéria que escrevi para a Vida Simples desse mês sobre a crise de diálogo que tanto afeta a nossa sociedade moderna (principalmente nós, que vivemos nas grandes cidades tomadas pelo ritmo frenético, sem tempo para um café com prosa a se perder pelos ponteiros do relógio).
Afinal, como diria o grande Raduan Nassar, conversar é muito importante, meu filho, toda palavra, sim, é uma semente.
Que possamos cultivar a nossas relações com o velho e bom diálogo. E tenho dito!
terça-feira, 11 de maio de 2010
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